sexta-feira, 17 de junho de 2011

Paul McCartney, Os Shows [Parte 2/2]

Continuando os relatos do(s) shows de Sir. James Paul McCartney, 21/11/2010 em São Paulo e 22/05/2011 no Rio de Janeiro.

Continuação dos (alguns dos, se é que dá pra escolher de tantos) momentos mais lindos e bacanas no(s) shows (em ordem cronológica):
 
- Something - “Essa próxima música é um tributo ao meu amigo George” – pqp! Como eu não chorei?! Insensata! Paul faz o primeiro verso com o ukelele, o público acompanha com palmas.
Após o refrão (que eu amo!), Paul pega o violão, e imagens da vida de George Harrison começam a ser mostradas no telão, novamente lágrimas e soluços saem do público, e o melhor ainda, nessa “versão” do Paul, o refrão é tocado 2 vezes. Lindo de novo!! “GEORGE, GEORGE, GEORGE!”
São Paulo 2010             -           Rio de Janeiro 2011
 - Obladi-Oblada - E daí se essa música já foi eleita a pior da história (WTF?!), se John Lennon odiava a música. Ouvir ao vivo uma das músicas que você cresceu ouvindo é demais! A história de Desmond e Molly Jones lançada no White Album fez todo mundo pular, eu então nem se fala. Nessa hora, no telão atrás do Paul, eram exibidas imagens do público pulando no refrão, felizes, bom demais!
São Paulo:  
 
Rio de Janeiro: 

- Let it be – bom, ouvir essa música ao vivo tocada e cantada por quem a escreveu é algo que se leva para a vida toda, 2 vezes então...

- Live and Let die - Eu já sabia que teriam os fogos em Live and Let die, mas principalmente no show de SP, levei um puta susto quando aqueles fogos saíram, demais! Calorzão na cara, faíscas... Esse vídeo foi o que a minha irmã gravou, dá pra sentir um pouco a sensação (hehe):

- Hey Jude – ahhh! Lindo!!! Em SP já tinha sido fantástico, quando trazem o piano colorido psicodélico do Paul, colocam no meio do palco, e ele fica lá tocando a música por uns 8 minutos, “better, better, better, better, betteeeer, ahhhhhhh nanana nanana nanana Hey Jude”.
Mas no Rio, foi ainda mais fantástico. Depois do Brian (o guitarrista do Paul) soltar brincando no twitter “not balloms” para  possíveis homenagens no show do Rio, os fãs na comunidade do Paul foram mais espertos (talvez insipirados na ideia do grande mosaico feito num show do Paul em 2006 ou copiando uma ideia do Kaiser Chiefs com os “nas”), decidiram que ao invés dos balões brancos de SP, levaríamos balões coloridos, e que no coro do “NaNaNa”, mostraríamos as folhas com o “NA”, ficou mágico. O vídeo fala por si só:

- Hello Goodbay – em Sampa, na espera do bis, o público começou a cantar Hello Goodbay:
- Yesterday – Essa nunca esteve na minha lista de músicas favoritas do Beatles, mas depois do show, acho que entrou! Paul, um violão e um estádio inteiro cantando junto essa música! E foi nessa música que eu tirei a minha foto preferida no show do Paul (hehehe):

- Helter Skelter – nunca pulei tanto! No vídeo gravado pelo Terra no meio do público aparece algo branco pulando loucamente, bom, era eu! kkkkk

- Sgt Pepper´s/The End – Paul: “agora vamos embora?” todos: “NÃÃÃO”.
“We hope you have enjoyed the show” >> “OOUUÉÉ”
“We´re sorry but it´s time to go” >> “NOOO!”

Para mais vídeos nossos do show, tem o canal do youtube da minha irmã: ShesElectric7
E até o momento, ainda não postamos os vídeos do show do Rio, apenas de Sampa.
Videos do show do Rio (do Terra) estão nesse canal: WordsAndTones 

Paul fez uma tremenda gentileza para nós, escreveu uma carta de agradecimento ao público brasileiro pelo carinho e falando da emoção que sentiu em Hey Jude: “when I handed over tothe audience to sing the 'na na na na's...”

O som no Rio me pareceu melhor, dava pra ouvir melhor a voz do Paul. Os dois shows foram inesquecíveis, mas por alguma razão, o primeiro show foi mais... mais! hehe
O público puxava mais coros após as músicas tipo Mrs Vandebilt, Back in the U.R.S.S., Get Back... também estávamos mais perto do palco e por isso o Paul olhava mais pra nós, e por ser o fato de estar vendo-o pela primeira vez!
 
Não, não vi o tombo de Sir. Paul na saída do palco em SP (só no youtube depois, claro hehe), estava brincando de tirar fotos dos papéis picados no final do show, mas o cara é phoda neh?! Levantou como se tivesse 20 anos hehe  Falling, yes I'm falling, and she keeps calling me back again.”

Não, não chorei, é eu sei, eu sou uma insensata, sem coração e emoções, só isso justifica! Mas estava tão feliz, todos ao meu redor chorando feito bêbes em Something ou Here Today, e eu com um sorrisão na cara! Caramba, tava vendo o Paul! E também, principalmente em SP, fiquei desidratada durante a espera. hehe
Felicidade pós shows: São Paulo 2010    -   Rio de Janeiro 2011
Eu não acreditei que eu vivi, não 1, mas 2 shows do Macca, não vi da arquibancada, não vi Paul como um pontinho distante, tivemos sorte de nos dois shows conseguirmos a prime, de não precisar olhar no telão, bastava olhar pra frente e ver ele em pessoa, tem gente que não acredita que ele olhou pra gente várias vezes, bom mas, eu presenciei isso (é verdadiii, tem imagens e videos), e Paul é o tipo (ou um dos únicos) de artista que tenta dar atenção para todos os setores do estádio.

Bom, com os cartazes feitos, deu pra se achar algumas vezes nos vídeos do Terra (show do Rio), alguns prints de alguns momentos do show, e os cartazes feitos, faltou 2 ainda, caras tampadas, pois as fotos foram tiradas no hotel após o show, então, imagina o estado... kkk

Na despedida do palco no Rio, foi jogada por alguém do público uma camiseta da seleção brasileira de futebol, com “Macca” nas costas, ele pegou feliz e disse: “é oficial, sou brasileiro” e soltou um “Até breve!”... bom, agora é esperar a On the Run Tour!

No final do show, você está com a garganta seca de tanto cantar, seus pés doem, já se passaram quase 3 horas de show, você está totalmente satisfeito pelo que viveu mas se tivesse mais 3 horas, aguentaria da mesma forma! 
Bacana era ouvir uns comentários na saída do show: “é, esse garoto é bom, tem futuro!” hehehe
É um show para se curtir cada momento, que se leva para o resto da vida!
Compositor genial, brilhante músico (baixo, guitarra, mandolin, ukelele, piano...), é um dos Beatles (pra mim não existe essa baboseira de ex-Beatle), Wings, The Fireman, carismático, simples, ...

Bom, já vi o Paul (twice), agora falta o Ringo. John e George verei em minha Magical Mystery Tour. hehehe
E ao acabar o show, ficamos na cabeça com a última frase cantada por Paul:
“And in the end, the love you take is equal to the love you make.”

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